Pensando cá com meus botões...
Qual seria a representação social do sapo que vira príncipe nas histórias de princesa?
Penso eu que o sapo representa um cidadão qualquer que não é da nobreza, talvez até pobre. Mas ao receber o amor da princesa ele deixa essa situação e passa a ser um rei em potencial, um príncipe. O beijo da princesa representa o selo, o casamento que confere ao sapo o poder de príncipe, livrando-o da mascara social de não nobre, sapo.
- Paulo Henrique é Filósofo e trabalha com cultura digital da Cia Bola de Meia www.ciabolademeia.org.br , além de ser meu par perfeito, óbvio! (Grifo meu - Giselle)
E aí, Gisele! Já sou seguidor do seu blog! Apareça no meu também, hein!
ResponderExcluirCurti o desenho do paulo, foi vc quem fez?
Abraços!
Pensei no Paulo (discípulo), não no Paulo (...), quando li metáforas paulinas. Ingênua eu, não é?
ResponderExcluirEstou gostando do seu blog, vou indicar, ok?
É que estamos acostumados a ouvir o termo "paulina (o)" para fazer referência ao apóstolo, mas o paulinas aqui não está com "p", está com o F da filosofia em grego, o que significa que só poderia ser coisa de doido mesmo...rs Ou seja, coisas do Paulo...
ResponderExcluirFalando do texto.
ResponderExcluirSer sapo também não é fácil. Viçoso, afugenta princesas e [alguns] reis quando em sua presença estão. Talvez o sapo na sociedade seja a apresentação da mínima possibilidade. O quase zero mostrando que nem sempre a lógica vence. As chances dum sapo ser escolhido são baixíssimas, mas a chance dele sendo, não ser, não existe, portanto, a mesma boca por onde passam moscas e baratas ser tocada pelos lábios duma nobre é quase zero, mas não é zero.